
A rodada de investimento é um processo de Fundraising, ou seja, busca criar processos para que seja possível a captação de fundos e recursos para o desenvolvimento e financiamento de um projeto ou de uma startup.
Por isso, ferramentas como o Pitch, apresentação breve sobre o negócio, deve estar preparado e potencializado para passar a melhor imagem da startup e dar uma boa impressão para o investidor.
As rodadas são realizadas e divididas em série, classificadas de acordo com o nível em que uma startup se encontra. São elas:
Pré Seed: Buscar recursos para um dos primeiros estágios da vida de uma startup. Nessa fase, as principais dúvidas que partem dos investidores são sobre a demanda e a adesão do público à solução e à inovação proposta pela empresa.
Séries Seed: Buscam obter recursos para um estágio mais avançado, onde a startup ja está no processo de vendas e marketing. Nessa fase, a solução está madura e os recursos captados contribuem para a aceleração do negócio.
Série A: Nessa série, a startup conta com um produto/serviço em um mercado mais consolidado. Os investimentos são voltados para otimizar a base de usuários e criar novas ofertas de produtos e serviços. Essa é uma oportunidade para dimensionar o produto em diferentes mercados.
Série B: Nessa rodada, imagina-se que a startup já está consolidada, com consistencia de mercado e precisa escalar o negócio. Geralmente, os recursos buscados servem para expandir o alcance do mercado, aprimorar processos, garantir novas contratações, aquisições de outras empresas ou para abertura de outras filiais.
Série C: Na última classificação para as rodadas, tem o objetivo de acelerar a empresa em todos os aspectos. Os investidores procuram empresas com maior relevância no mercado, podendo representar um investimento bilionário e um retorno excepcional. Os recursos geralmente são para uma expansão internacional.
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